Foto: Reinaldo Cunha |
“O
conhecimento do Direito tem que estar expresso e deve ser alcançado por todos
que tem vulnerabilidade. Estamos falando de garantir o acesso dos serviços
básicos da população e da equidade. A nossa CRFB, garantiu um somatório de
direitos e essas conquistas não podemos abrir mão. A LOAS ( Lei Orgânica da
Assistência Social) e o SUAS ( Sistema Único de Assistência Social), trouxeram
uma serie de benefícios universalizastes que não podemos abrir mão.
Quando
falamos da Assistência Social e dos Benefícios da Assistência Social, agente
poder dizer o que é nosso e devolver para quem é de direito seja na saúde ou na
assistência social. Outra coisa que temos que nos perguntar nesta Conferência,
se um quarto do salário mínimo, é suficiente para os benefícios assistenciais,
considerando a situação dos idosos, portadora de deficiência que necessitam de
um maior acompanhamento e atendimento de saúde.
Finalizando: a Transferência de Renda, (bolsa
família, banco carioca) trouxeram grandes benefícios para a sociedade, mas não
podemos achar que é só isso, temos que fazer um debate com a sociedade
estrutural e estruturante como forma de correção das desigualdades. A
Seguridade Social tem que ser uma forma integrada na sociedade e compreendida
por ela. E que ela possa cobrir todas as necessidades das pessoas em “estado de
necessidade” como, por exemplo: a idade avançada, morte, invalidez, deficiência
física e maternidade”.
Foto: Reinaldo Cunha |
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